Jesus, Virgi Maria!

Algumas coisas são simplesmente impossíveis de serem imaginadas e ainda mais impossíveis de serem acreditadas, mesmo quando estão diante de nossos olhos.

Hoje, acessando aquela maravilha tecnológica da nova era, Youtube.com., pude ver algo de arrepiar até os cabelinhos de minha falecida vovozinha que hoje se encontra em cinzas navegando pelos sete mares.

Um bebê, com seus singelos dois anos de idade, viciado desde seus 18meses de vidas, fuma uma simplória quantia de 40 cigarros/dia. Isso mesmo minha jovem: QUARENTA CIGARROS POR DIA!

Ele foi viciado a partir da primeira tragada oferecida pelo seu próprio Papai e sua Mamãe conta que quando ele não recebe o cigarro fica extremamente violento chegando a bater sua cabeça na parede!

Já foram oferecidos presentes a esta família, para que o Bebê parasse de fumar, porém o Papai da criança acredita que não há problema nenhum, já que seu filho aparenta estar saudável.

Ass.: Jovem Bordadeira

Vá ao teatro!

Desfalcadas pela Jovem Idosa Tricoteira ... as Jovens Idosas Bordadeia e Cozinheira, acompanhadas por uma das seguidoras deste blog,  Jovem Idosa Casada, foram ao teatro!

Perdidos na descrição de tantas jovens idodas? Isso é porque você ainda não assitiu a peça teatral chamada: Toc Toc, em cartaz no Teatro Gazeta.

Escrito pelo autor francês Laurent Baffie, o espetáculo Toc Toc aborda de maneira cômica os comportamentos dos que sofrem de TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo). A peça mostra seis personagens com os distúrbios que se encontram na sala de espera de um especialista no assunto, o médico Stein.

Devido a um atraso excessivo no atendimento médico, os personagens acabam por formar um grupo de terapia em grupo, enquanto aguardam a chegada do especialista. Em meio a crises, conflitos e muitas risadas, o espectador acompanha as dificuldades de cada tipo de TOC, bem como a maneira de lidar com elas. 

Programa mais que recomentado para sair da rotina entre os Bordados, Tricos e o Pudim para a tradicional visita dos netinhos aos finais de semana.

Ass.: Jovem Bordadeira

Doce Infância [?]

Minha mãe ficava sentada cosendo
olhando para mim:
- Psiu... Não acorde o menino.
Para o berço onde pousou um mosquito.
E dava um suspiro... que fundo!

Lá longe meu pai campeava
no mato sem fim da fazenda.

E eu não sabia que minha história
era mais bonita que a de Robinson Crusoé.
(Infância: Carlos Drummond de Andrade)

Seria a infância realmente uma fase, bonita e poética ou tudo isso não passa apenas de um "lirismo", dentro de enormes aspas?

Em conversas simples de nosso cotidiano, relembramos momentos alegres, bobos que nós fazem estufar o peito e dizer: Eu tive infância!

Mas, até que ponto essa fase crucial para o nosso desenvolvimento como seres sociáveis, ou não, é tão límpido e brilhando como um diamante polido ... ao invés de ser reconhecido como ele realmente é: um diamante bruto.

São as batidas daqui, empurrões dali e tombos de lá que vão nos polindo - lapidando.

É sempre muito mais fácil e revigorante olhar nossas alegrias, mas muitas vezes são nas grandes tristezas que nos descobrimos como um grande diamante valioso.

Ass.: Jovem Bordadeira

Andei, Andei Andei até encontar...

Sim! Sumi ... andei por ai... Mas como uma boa samaritana ... cá estou eu novamente!

Existe algo mais jovem que ir a um show e idoso por ser do Johnny Rivers? Como minha resposta é não, lá estava eu no Sábado à noite. BALADA AGITADA igual BINGO beneficente em época de Festa Junina!

Um show, sentada a mesa ao estilo show de Roberto Carlos, olhei em volta e me senti em uma plantação de algodão. As mesas ao meu redor estavam todas ocupadas por pessoas de cabelos brancos, que se agitavam e batiam palmas em um ritmo disrítmico dando indicações de que, no dia seguinte, todas (os) estariam com a coluna fora do lugar.

Mas como uma boa jovem idosa, ADOREI e acredito ter representado bem a minha classe em meu lindo AllStar Branco.

Para provar a animação da platéia e propocionar aos leitores escutarem a minha voz, segue um vídeo que gravei onde uma mulher histérica grita: Lindo! ¬¬ e eu retruco, claro!

Ass: Jovem Bordadeira

Belo Moço do carro de bebidas
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 Jovem Idosa Tricoteira no Táxi

Gente, essa eu preciso contar...juro que tentei postar ontem mesmo, quando tudo aconteceu, mas minha internet não colaborou.

Passava das 20h quando saí do serviço e pelo avançar das horas solicitei o táxi corporativo. Dei as coordenadas ao motorista, coloquei meu fone de ouvido e sintonizei a rádio para ouvir uma canção durante a viagem.

Em determinado momento no trajeto resolvo erguer minha cabeça e olhar pela janela. Eis que me deparo com um carro de uma empresa de bebidas (não cabe aqui citar o nome) e um belo moço ao volante.

Sim! Ele estava me encarando! "Oh Deus! O que faço agora?", pensei.

O táxi avançou o sinal que abrira e o moço do carro de bebidas continuou acompanhando e me encarando com um típico olhar 43. Claro que eu desviava né....até parece que conseguiria sustentar o olhar! Quando ele passou a nossa frente comecei a rir sozinha da situação...isto nunca me ocorreu...ser paquerada desta forma, fiquei surpresa!

No semáforo seguinte eu estava mais confiante e pensei em contribuir mais na "brincadeira". Mas quando levantei novamente a cabeça para, agora sim encará-lo com o meu olhar 43, ele resolveu passar as mãos pelos lisos e escuros cabelos e apoiá-la no encosto do banco do passageiro...e então eu vi....ele usava uma aliança! Não me lembro de que tipo, mas ele era comprometido!

Pra que fazer isso se não pode ir até o final? Pelo simples prazer de flertar???!!! Carambola viu....


Ass.: Jovem Idosa Tricoteira